sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Missão Impossível

Outro stop motion, esse fico bem engraçado XP

I'm Yours - Stop Motion

Fiz uma animação com as minhas Pollys, ficou bem legal. xD

sábado, 30 de maio de 2009

Diário dos mortos


Diário dos Mortos é um livro que estou escrevendo, cada capítulo é uma história diferente. Ai vai o primeiro capítulo, beijokas
Cap. 1 - dia macabro
A história aconteceu em um dia quente de verão. Havia chovido, mas o sol voltara. Eu estava na casa de uma das minhas primas vendo filme, quando de repente ouvimos um barulho. Pareciam passos, mas foram se tornando agudas até que pararam e ouvimos o som de algo se quebrando. A casa é grande, estávamos apenas com uma prima menor e nossa avó, que por sua vez estavam no quarto vendo TV, logo não poderiam ser elas as causadoras do barulho, já que o som parecia vir da cozinha. A sala onde estávamos era perto da cozinha. Como num passe de mágica, o tempo que a pouco abrira começou a fechar novamente. O céu se tornou nublado, e ouvimos o barulho novamente, porém um pouco mais longe. Ao lado da casa há uma piscina, onde se encontra também a garagem, a churrasqueira e uma passagem para o jardim que cerca a casa.
O grande portão estava fechado, porém destrancado. O barulho estranho produzia-se agora, aos nossos ouvidos, perto da piscina, o medo tomou conta de nós fortemente. Verificamos o quarto onde se encontravam nossas parentas, nossa avó e nossa prima haviam adormecido. Ambas indefesas por conta da idade, não poderiam nos ajudar em nada. Achamos mais seguro deixá-las ali e verificarmos o barulho estranho nós mesmas. Fomos andando silenciosamente até a cozinha, onde pretendíamos espiar a parte de fora da casa pela pequena janela em cima da pia. O tempo nublado dificultava nossa visão, a chuva voltara e começou a trovejar.
Apesar do barulho da tempestade, ainda podíamos ouvir o barulho estranho, embora estivesse aparentemente longe. Podíamos ver as árvores do jardim, através das grandes janelas de vidro, balançando na escuridão mortal. De repente as luzes começaram a piscar e apagaram. Eu e minha prima gritamos, a cena parecia um filme de terror, o medo aumentava cada vez mais. Até pensei em voltar para o quarto de nossas parentas, mas de nada adiantaria. Ambas tinham sono pesado e estariam mais seguras ali, seja lá o que fosse o barulho, estava fora da casa. Imaginei que não poderia ser um ladrão, já que Terry, o cachorro, estava solto e se tivesse alguém la fora ele provavelmente já teria latido.
O barulho estranho aumentava à medida que nos aproximávamos da cozinha, certamente vinha lá de fora. Espiamos pela janela, mas nada vimos por conta da escuridão. Já estávamos indo em direção ao armário para procurar velas quando vi um clarão. A luz do relâmpago iluminou por um segundo a parte de fora, e percebi uma mancha estranha perto da churrasqueira. Eu e minha prima pegamos uma vela cada, acendemos e fomos ver o que encontraríamos lá fora. Parte de mim estava repleta de medo, e me impedia de ir. Outra, porém, dizia que era necessário e que talvez encontrássemos algo importante. A churrasqueira era coberta, assim estaríamos protegidas da chuva e do vento, e as velas não apagariam.
A porta que dava acesso a parte externa da casa estava aberta e batia com a força do vento, mas não era este o barulho estranho que ouvíamos. Passamos para a varanda e fomos em direção a churrasqueira. No instante em que fitamos o chão, surgiu outro relâmpago, iluminando a mancha que se revelou uma poça de sangue, que escorria junto à chuva. Eu e minha prima ficamos horrorizadas com o que víamos. Estávamos com muito medo, pois sabíamos que encontraríamos a fonte da poça de sangue atrás do balcão, e nenhuma de nós queria olhar. Foi então que me ocorreu. Eu não vira Terry desde que saímos da casa. Ele deveria estar ali, pois é a única parte coberta onde poderia se proteger da chuva, e por ser um Rottweiler não pode ficar dentro da casa. Foi então que imaginei o que se encontrava atrás do balcão.
Apesar de minha prima ter visto o sangue, eu não queria que ela visse o seu cachorro morto e ensangüentado. Mandei que ela voltasse para casa, apesar do meu medo de ficar sozinha, ainda mais com algo ali fora, pois eu sabia que o cachorro não poderia ter se matado. Minha prima, apesar de ser mais nova que eu, não me obedeceu. Ela sabia que eu seria persistente quanto a isso, e foi seguindo o rastro de sangue ate o balcão. Ela olhava incrédula para o que estava atrás do balcão e, apesar de eu não poder ver o que era de onde estava, sabia o que era. Ela derrubou a vela no chão, colocou as mãos no rosto e começou a chorar desesperadamente, correu em minha direção e me abraçou bem forte.
Tentei consolá-la dizendo que Terry já era velho, que tivera uma vida feliz e que provavelmente morreu tentando defender a casa e a si mesmo. Foi então que ela parou de chorar, me olhou nos olhos e disse:
- Terry?
Nunca pensei que aquela palavra iria me assustar mais do que a cena que vivíamos. Se não era Terry que estava ali, então o que era? Soltei minha prima e fui ver o que se encontrava atrás do balcão. Nunca mais vou esquecer o que vi. Pois ali, bem na minha frente, morto e cheio de sangue, estava nada mais e nada menos do que o meu próprio corpo.
Virei na direção de minha prima tentando buscar uma explicação, mas no instante em que me virei, ela havia sumido. Vir-me-ei novamente para o corpo no chão, mas este também havia sumido. Encontrei-me então sozinha na escuridão assustadora. A paisagem a minha volta foi se transformando, e de repente eu estava em uma sala vazia e escura. Pude ver ao longe uma pequena luz, fui em sua direção. Fechei os olhos e tentei por um instante fingir que aquilo não era real. Abri os olhos e não acreditei naquilo que vi... Era o corpo de uma garota; um corpo morto e ensanguentado bem na minha frente. Como era possível? Há pouco tempo, eu estava tranquilamente com minha prima e agora eu estava ali de frente para a morte.
Seu olhar era vazio, havia feridas por todo o corpo. Em seu coração havia ódio e em sua face uma expressão de sofrimento. Pude sentir sua sede de vingança por todos aqueles que a fizeram sofrer. Ela se aproximava de mim como se quisesse me dizer algo. Eu também queria lhe dizer algo, mas não conseguia nem me mexer. Estava paralisada diante daquela criatura, a qual observava com espanto. Ela também me analisava; até que nossos olhos se encontraram. Lágrimas de sangue escorreram de seus olhos que me encaravam com pena. Como podia aquela figura ter pena de mim?
Como ela podia saber alguma coisa da minha vida? Seu olhar cansado revelava o peso que foi sua vida. Suas feridas mostravam a violência que sofrera em casa. Seu coração me mostrou sua falta de vontade de viver, o que a levou a tomar aquela decisão. Senti algo familiar naquela garota. Foi, então, que entendi o sofrimento dela. Uma dor que somente eu poderia entender, pois aquela garota era eu. Quando percebi, ela já havia sumido. Novamente a paisagem começou a se modelar e voltei para a casa sombria onde tudo começou. Eu estava sentada novamente no sofá junto de minha prima assistindo filme, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia a verdade, somente eu havia vivido aquela loucura, e eu sabia exatamente o que deveria fazer.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Dia 06 - Dia da cabra


Todo dia 06 é o dia da cabra, que por acaso é o meu animal. Você deve estar se perguntando porque... Bom, nem eu sei. Tinha uma lista de animais e dos que estavam sobrando peguei a cabra XD

terça-feira, 31 de março de 2009

Garota Rebelde


Garota Rebelde é um dos livros que escrevi (estou escrevendo na verdade), estou postando a sinopse para ver a opinião de vocês. bjux


Samantha, mas conhecida com Sam, a garota rebelde, foi expulsa de todas as escolas que estudou ate agora por mal comportamento. Mas este ano tudo vai ser diferente, Sam vai morar na capital e estudar em uma escola para ricos, onde só tem patricinhas, mauricinhos e regras muito rígidas. Com sempre, Sam não obedece às regras e quando esta preste a ser expulsa, um romance inesperado de sua mãe faz com que a sua vida mude completamente.

A incrivel história de Nakinja - parte 1


Era uma vez uma ninja muito ninja chamada Nakinja. Ela era a ninja mais ninjas de todas as ninjas. Um dia, Nakinja resolveu visitar sua irmã não-ninja Gabiroba. Nakinja e Gabiroba era inseparáveis! Chagando na casa de Gabiroba, convenientemente posicionada no topo de um ninho de cobras aladas, Nakinja convidou Gabiroba para caçar porinjas na floresta de Nunjitsu, e la se foram as duas. O único problema era que Gabiroba não era imorrível como Nakinja, e na floresta de Nunjitsu havia os ninjas mais poderosos de Rude Ninjigar. Quando chegaram na floresta, um zibilhão de ninjas atacaram as irmãs. Nakinja usou suas incríveis habilidades ninjas para derrotá-los. Porém Gabiroba, como não era ninja e nem imorrível, tropeçou numa formiga caiu num buraco fundo, foi queimada pela lava e comida pelas cobras aladas com quem dividia o terreno. Nakinja começou a chorar, de que adiantava a vitória sem sua irmã para esfregar na cara? Então Nakinja, em homenagem a irmã, vendeu a casa de Gabiroba, com o dinheiro abriu um centro de luta ninja, ficou rica e viveu feliz para todo o sempre!

Dia 25 - Dia da Vaca


Bom, de acordo com o jogo do bicho, hoje é o dia da vaca. E como todos sabem, nossa amiga valéria é uma vaca assumida. Então, quero fazer uma homenagem a nossa best!!


PARABÉNS VALÉRIA!!!!!!


AMAMOS VOCÊ!


Muu!!